Não era desmistificar ou sobrevalorizar o acto em si, mas sim a renitência perante o intuito das pessoas que contraiam casamento. Isto é, a minha posição era hesitante pela temporalidade do percurso marital!
A intemporialidade que a cerimónia valoriza e glorifica fica, por vezes (se não, muitas vezes nos dias de hoje), à quem das expectativas de quem presencia a união de duas pessoas.
Mas, sem dúvida, que a cerimónia é uma marco que fica presente e causa impacto interior. Emocionei-me exactamente pela coragem de assumirem não só o compromisso, mas também pela coragem de aceitarem o desafio de partilhar uma Vida com todas as inevitáveis vicissitudes...e para tal é preciso transbordar sentimento.
(Parabéns S & S!)
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