Por entre vários encontros, uns agradáveis outros nem tanto, ainda me pergunto pela arte do encontro!? Mas refiro-me ao encontro ocasional e não casual, inesperado mas não fugaz. Enquanto uns suspiram “um dia destes…” outros já exclamariam “mariquisses!”…
Onde o álcool é usado como lubrificante social, onde as conversas interessantes escasseiam e o marketing pessoal é fachada nocturna, fica difícil reconhecer um encontro genuíno (independentemente do conceito de cada um, a unicidade da palavra diz tudo)!
Onde o álcool é usado como lubrificante social, onde as conversas interessantes escasseiam e o marketing pessoal é fachada nocturna, fica difícil reconhecer um encontro genuíno (independentemente do conceito de cada um, a unicidade da palavra diz tudo)!
2 comentários:
A arte do encontro encontra-se em extinção...
apesar de achar que é o carácter raro que garante o encanto aos encontros, concordo que actualmente o desencontro e o fosso distancial é cada vez mais frequente...
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