outubro 06, 2007

vulgaridade do outro - o despertar [e vem à mente um som destemido que reza assim:]

Falsos amigos não preciso, dispenso a vossa inveja
Nunca hei-de vos ligar puto, seja pelo que seja
Quem fala nas minhas costas, respeita-me a cara
Para serem porcos a sério juntem-se logo a uma vara
Quem é meu amigo, eu reconheço e respeito
Agradeço por tudo, guardo sempre no meu peito

Falsos, invejosos, até aos ossos, hipócritas
Dás-me uma mão, com a outra espetas-me nas costas
Falsos amigos são fingidos, estamos protegidos contra inimigos
Eles baralham-te os sentidos, trazem-te sentimentos distorcidos,falsos amigos

São tão vulgares como água num arrozal
Querem a tua ajuda mas não te dão hipótese
Dão uma mão mas não passa de uma prótese
Um amigo não te defende e elogia com a mentira
Ofende com a verdade por muito que esta te fira
Um amigo não finje que não te conhece num dia
Para noutro pedir um favor, sabe que precisa

Falsos amigos são fingidos, estamos protegidos contra inimigos
Eles baralham-te os sentidos, trazem-te sentimentos distorcidos,falsos amigos

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