Os crimes de violência doméstica aumentaram 30% em 2006, num total de mais de 17 mil casos. A conclusão é do Relatório Anual de Segurança Interna que refere que a criminalidade subiu 2%.
março 30, 2007
março 29, 2007
gato por lebre
«E cada vez o "assédio" é maior, aproveitando a actual onda de obesidade nos países "ditos" desenvolvidos. Por um lado, temos o marketing dos produtos, que mesmo engordando muito, nada dizem quanto a isso, e por outro o dos que supostamente emagrecem, esses sim apregoados com base nesse pressuposto.
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São os pró-bióticos, os pré-bióticos, iogurtes e manteiga para baixar o colesterol, para reduzir a hipertensão, pão sem colesterol (pasme-se), milagrosos produtos à base de soja ou aloe vera, produtos light, produtos magros, bolachas ou cereais com fibras que fazem emagrecer, água com sabores, chocolates light, compotas para diabéticos que supostamente não engordam, etc., etc.
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O que estamos a comprar quando compramos um pão sem colesterol? Estamos a comprar um pão como ele deve ser porque o pão, originalmente, não contém colesterol.
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Cereais e bolachas com fibras fazem emagrecer? Porquê? Não há nenhum alimento que o faça! As fibras poderão dar maior sensação de saciedade, mas muitas vezes os produtos ricos em fibras são-no também em açúcar e gordura.»
março 28, 2007
não se perdeu nenhuma coisa em mim :)
Não se perdeu nenhuma coisa em mim.
Continuam as noites e os poentes
Que escorreram na casa e no jardim,
Continuam as vozes diferentes
Que intactas no meu ser estão suspensas.
Trago o terror e trago a claridade,
E através de todas as presenças
Caminho para a única unidade.
Continuam as noites e os poentes
Que escorreram na casa e no jardim,
Continuam as vozes diferentes
Que intactas no meu ser estão suspensas.
Trago o terror e trago a claridade,
E através de todas as presenças
Caminho para a única unidade.
(Sophia de Mello Breyner Andresen)
« Fala-me um pouco mais
Era tão bom subir
E dar o que eu nunca dei a ninguém
Sei que é bom teu travo a tudo
O que é mortal
Agora
Mata-me outra vez »
(Ornatos Violeta)
março 27, 2007
Vestígios
noutros tempos
quando acreditávamos na existência da lua
foi-nos possível escrever poemas e
envenenávamo-nos boca a boca com o vidro moído
pelas salivas proibidas - noutros tempos
os dias corriam com a água e limpavam
os líquenes das imundas máscaras
hoje
nenhuma palavra pode ser escrita
nenhuma sílaba permanece na aridez das pedras
ou se expande pelo corpo estendido
no quarto do zinabre e do álcool - pernoita-se
onde se pode - num vocabulário reduzido e
obcessivo - até que o relâmpago fulmine a língua
e nada mais se consiga ouvir
apesar de tudo
continuamos e repetir os gestos e a beber
a serenidade da seiva - vamos pela febre
dos cedros acima - até que tocamos o místico
arbusto estelar
e o mistério da luz fustiga-nos os olhos
numa euforia torrencial
Al-Berto
vidas sem nome, sem abrigo
«...É preciso antes de mais nada que cada cidadão resgate a primeira palavra que lhe é dada ao nascer. É preciso que cada cidadão tenha um nome, um nome que lhe reconheça pertinência genealógica, um lugar no mundo a partir da família e progressivamente o insira na escola e na sociedade. Não basta um endereço na virtualidade do universo do consumo, uma referência de acesso aos tráfegos simbólicos e econômicos da mística do mercado.
É preciso resgatar o papel da família, e com ela a atribuição a cada cidadão de um nome e de uma tábua de valores que assegure uma raiz e lhe atribua um sentido. Um nome que respeite, preserve e faça respeitar. Uma identidade que construa e exercite, portanto, a partir daquilo que possa herdar com o nome do pai. Sob pena de estar-se construindo mais e mais cidadãos sem nome, que inevitavelmente habitarão cidades sem lei.»
Leoberto Brancher
Juiz de Direito
Leoberto Brancher
Juiz de Direito
março 26, 2007
março 23, 2007
março 22, 2007
março 19, 2007
março 17, 2007
março 14, 2007
poluição
março 12, 2007
regresso... (vamos lá ver)
E ela diz que me adora quando o dia vai a meio
O copo passa de meio vazio para meio cheio
(...)
Foi por isto que esperei em cada noite que amei
Ou pensei que amei, porque é agora que eu sei
A razão da palavra consagrada
Que tanta gente dá á toa, em troca de quase nada
Ela não ‘ta espantada, pelo contrário relaxada
Revê-se na expressão da expressão enamorada
E diz-me...
dialectos de ternura - da weasel
março 10, 2007
upside down
entrou por um ouvido e, definitivamente, não saiu pelo outro: «dá-se um chuto numa pedra e saem de lá 3 psicólogos». lol
no mínimo caricata e sarcástica esta frase... pois se há profissões (como é o caso dos professores) que, actualmente, se encontram no desemprego porque não há trabalho, o desinteresse e o abandono escolar aumenta cada vez mais; no caso dos psicólogos, estes encontram-se no desemprego mas havendo falta de psicólogos em muitos sítios: hospitais, escolas, empresas...!!
março 08, 2007
será?
de tudo o que vou presenciando, vou ouvindo, parece que, cada vez mais, há dificuldade em assumir sentimentos. confesso que ainda não desvendei ao certo o que está por de trás de tanta insegurança ou falta de vontade em assumir um sentimento, um namoro, uma tentativa de convivência a dois...ou outra etiqueta que lhe queiram chamar...
parece ser mais vantajoso ficar no meio da ponte do que apostar em Algo.
«certezas?! nah...nada é completamente certo ou incerto na vida»
parece ser mais vantajoso ficar no meio da ponte do que apostar em Algo.
«certezas?! nah...nada é completamente certo ou incerto na vida»
março 03, 2007
março 02, 2007
assertividade
"Um Encontro de dois: olhos nos olhos, face a face.
E quando estiveres perto, arrancar-te-ei os olhos e colocá-los-ei no lugar dos meus;
E arrancarei meus olhos para colocá-los no lugar dos teus;
Então ver-te-ei com os teus olhos e tu ver-me-ás com os meus."
(J.L.Moreno)
E assim, muitas coisas se resolveriam...
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